No entanto, a Fifa nunca a incluiu em sua lista de campeões mundiais, formada com o início do Mundial de Clubes em 1960, com a criação da Copa Intercontinental, disputada entre o campeão europeu e o sul-americano. O Mundial de Clubes no seu formato mais atual, com a participação de sete equipes, terminou em dezembro do https://miamifootball365.com/ ano passado. Na final, o Manchester City levou a melhor sobre o Fluminense ao ganhar por 4 a 0, na Arábia Saudita, e ergueu o inédito título mundial.
Conheça a história do troféu do Mundial de Clubes
- O São Paulo é o mais vitorioso entre os brasileiros, com 3 títulos (1992, 1993 e 2005), seguido pelo Corinthians e o Santos, ambos com 2 conquistas (2000 e 2012 para o Corinthians e 1962 e 1963 para o Santos).
- Apesar disso, no finalzinho do jogo a equipe alemã também marcou, fazendo com que a partida fosse para a prorrogação.
- Este foi o último campeonato antes do Super Mundial, que ocorrerá em 2025.
- Apesar de os torcedores do alviverde afirmarem que o time tem um título pelo campeonato, a Fifa não reconhece oficialmente o título do Palmeiras na Copa Rio de 1951 como parte do seu Mundial de Clubes.
- Outros times como Flamengo, Internacional e Grêmio também entraram para a história com uma taça cada.
O time espanhol também aguarda seu adversário na semifinal, podendo enfrentar Al-Ahly, do Egito, ou Seattle Sounders, dos Estados Unidos. O Mundial de Clubes desta temporada ocorreu na Arábia Saudita — país-sede da Copa do Mundo de 2034 — e, de um jeito ou de outro, teria um campeão inédito. Na contramão, o lanterna entre os mais endinheirados é o Auckland City, time da Nova Zelândia que levou 10 a 0 do Bayern de Munique, mas arrancou empate por 1 a 1 com o Boca Juniors.
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Só por esse jogo, embolsou US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões), dinheiro que será dividido entre os jogadores. Em dezembro de 1983, foi a vez do Grêmio brilhar e trazer mais um título ao Brasil. Pela primeira vez em sua história, o time conseguiu chegar à final do Mundial de Clubes.
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A edição será realizada nos Estados Unidos, com Palmeiras, Flamengo e Fluminense representando o Brasil. O primeiro Mundial de Clubes organizado pela Fifa aconteceu em 2000 e o Corinthians foi o campeão. De 1960 a 2004, o torneio era disputado pelo campeão da Libertadores e o da Liga dos Campeões. Clubes como Independiente, River Plate e Boca Juniors, todos da Argentina, aparecem entre os principais campeões internacionais, bem como os uruguaios Peñarol e Nacional. E, para além deles, o Brasil também está representado pelo São Paulo e suas 12 conquistas – que incluem Mundiais, Libertadores, Sul-Americana e mais. Caso avance para a grande final, o rubro-negro tem grandes chances de se deparar com o poderoso Real Madrid, campeão da última Champions League.
Nesta sexta-feira (22), o Manchester City derrotou o Fluminense na final do Mundial de Clubes, na Arábia Saudita, e conquistou pela primeira vez o torneio organizado pela Fifa. Levantamento do ESPN.com.br aponta que, dos 32 clubes envolvidos na disputa, quem sai mais rico da primeira fase é o Manchester City. Único a ganhar os três jogos, o estrelado elenco de Pep Guardiola chega às oitavas de final com US$ 52,41 milhões, o equivalente a pouco mais de R$ 287 milhões na cotação atual. O Palmeiras, por sua vez, ainda não tem um título mundial — mas a situação pode mudar neste ano. Apesar de os torcedores do alviverde afirmarem que o time tem um título pelo campeonato, a Fifa não reconhece oficialmente o título do Palmeiras na Copa Rio de 1951 como parte do seu Mundial de Clubes.
O campeão da Liga dos Campeões – ou da antiga Copa dos Campeões – enfrentava o da Libertadores em jogo único, e o vencedor recebia a honraria de melhor time do mundo. Do outro lado da chave, haverá um triangular entre times da África, Ásia e Oceania, do qual sairá mais um semifinalista. Depois, os ganhadores desses confrontos prévios medirão forças em jogo único para definir quem enfrentará o clube da Europa na decisão. Em 2025, tudo vai mudar novamente, com a participação de 32 equipes em oito grupos de quatro, com mais sul-americanos, mas também mais europeus.
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